Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. reumatol ; 57(4): 306-310, July.-Aug. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899435

RESUMO

ABSTRACT Background: Fear-avoidance beliefs are related to the prognosis of chronicity in low back pain in subacute stages, however in chronic pain, is no clear the influence of these factors; it has been suggested that the study population can determine the magnitude of influence on disability and pain of those suffering from back pain. Currently, information does not exist in the Mexican population. Objective: To analyze the relationship between fear-avoidance beliefs with pain and disability in Mexicans with chronic low back pain; analyze potentials differences between subgroups according to the time of evolution. Methods: Cross-sectional study in Mexicans with chronic LBP aged between 18 and 45. Data were collected on general socio demographic characteristics, time of evolution, body mass index, pain, disability and fear-avoidance beliefs. Results: 33 men and 47 women, with an average age of 34.19 ± 7.65 years. Higher scores of fear-avoidance beliefs were obtained in women (47.2 ± 20.99 versus 38.5 ± 9.7; p = 0.05) and single participants (p = 0.04). A positive correlation was found between disability (r = 0.603, p < 0.001) and pain (r = 0.234, p = 0.03) with high scores of fear-avoidance beliefs. Through generalized linear models for disability, total score of the fear avoidance beliefs questionnaire showed a standardized beta coefficient of 0.603, p < 0.001 (R 2 of 0.656); for pain showed a standardized beta coefficient of 0.29, p = 0.01 (R 2 of 0.721). Conclusion: The present study suggests that there is a strong relationship between pain severity, FABQ scores, and functional disability in Mexicans with chronic LBP.


RESUMO Introdução: As crenças de medo e evitação estão relacionadas com o prognóstico da cronicidade da lombalgia nas fases subagudas; contudo, na dor crônica, não é clara a influência desses fatores. Sugeriu-se que um estudo populacional pode determinar a magnitude da influência da lombalgia sobre a incapacidade e a dor. Atualmente não há informação a esse respeito na população mexicana. Objetivo: Analisar a relação entre as crenças de medo e evitação com a dor e incapacidade em mexicanos com lombalgia crônica; analisar potenciais diferenças entre subgrupos determinados pelo tempo de evolução. Métodos: Estudo transversal em mexicanos com lombalgia crônica entre 18 e 45 anos. Coletaram-se dados sobre características sociodemográficas gerais, tempo de evolução, índice de massa corporal, dor, incapacidade e crenças de medo e evitação. Resultados: Foram estudados 33 homens e 47 mulheres com média de 34,19 ± 7,65 anos. Obtiveram-se escores de crenças de medo e evitação mais elevados em participantes do sexo feminino (47,2 ± 20,99 versus 38,5 ± 9,7; p = 0,05) e solteiros (p = 0,04). Encontrou-se uma correlação positiva entre a incapacidade (r = 0,603, p < 0,001) e a dor (r = 0,234, p = 0,03), com altas pontuações de crenças de medo e evitação. Por meio de modelos lineares generalizados para incapacidade, a pontuação total no questionário de crenças de medo e evitação mostrou um coeficiente beta padronizado de 0,603, p < 0,001 (R2 de 0,656); para a dor, mostrou um coeficiente beta padronizado de 0,29, p = 0,01 (R2 de 0,721). Conclusão: O presente estudo sugere que há uma forte relação entre a intensidade da dor, os escores no FABQ e a incapacidade funcional em mexicanos com lombalgia crônica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Aprendizagem da Esquiva , Dor Lombar/psicologia , Pessoas com Deficiência/psicologia , Medo/psicologia , Dor Crônica/psicologia , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Dor Lombar/complicações , Dor Crônica/complicações , México
2.
Cir. & cir ; 77(5): 375-380, sept.-oct. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-566471

RESUMO

Introducción: Diversos estudios han corroborado la relación entre la insuficiencia renal crónica y la disminución de la densidad mineral ósea; sin embargo, no se ha determinado la misma en presencia de función renal levemente disminuida. El objetivo de esta investigación fue valuar el estado de la función renal en pacientes con osteoporosis primaria y su relación con la densidad mineral ósea. Material y métodos: Estudio prospectivo, transversal, descriptivo, en pacientes con osteoporosis primaria determinada mediante densitometría central (cadera y columna). Se calculó la función renal con la fórmula MRDR (modification of diet in renal disease) en base a la creatinina sérica. Los resultados se clasificaron utilizando las categorías recomendadas por The National Kidney Foundation. Se analizó la relación entre el grado de alteración del funcionamiento renal y la densidad mineral ósea. Resultados: 120 mujeres con edad promedio de 67.9 ± 6.56 años. Se encontró correlación entre valores menores de densidad mineral ósea de columna (T score) y afección moderada de la función renal (F = 4.860, p = 0.009). No hubo relación entre la densitometría de cadera con la función renal ni entre la función renal y el antecedente de fractura (p = 0.223). Conclusiones: Existe relación significativa entre la disminución de la densidad mineral ósea de columna y el deterioro de la función renal de las pacientes con osteoporosis primaria. No fue significativa la relación de la función renal con la incidencia de fracturas en esta población.


BACKGROUND: Several studies correlate renal function with lower bone mineral density (BMD); however, the relationship between early stages of renal dysfunction and BMD has not been clearly defined. Our objective was to determine renal function in patients with primary osteoporosis (type 2) and its relationship with BMD. METHODS: Patients with primary osteoporosis diagnosed using DEXA were evaluated in this cross-sectional analysis. Renal function was estimated according to the modification of diet in renal disease (MDRD) equation and classified according to the National Kidney Foundation for chronic kidney disease (CKD). The relationship between renal function and BMD was analyzed. RESULTS: Included in the study were 120 women with a mean age 67.9 + or - 6.56 years. There was a positive relationship between spine BMD and moderate affection of renal function (F = 4.860, p = 0.009). No relationship was found between hip BMD or fracture with renal function (p = 0.223). CONCLUSIONS: Although women with poor renal function have significantly lower spine BMD, no relationship between early stages of CKD and low BMD has been demonstrated.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Envelhecimento/fisiologia , Osteoporose/fisiopatologia , Rim/fisiopatologia , Algoritmos , Densidade Óssea , Cálcio/metabolismo , Creatinina/sangue , Difosfonatos/uso terapêutico , Fósforo/metabolismo , Fraturas Espontâneas/epidemiologia , Fraturas Espontâneas/etiologia , Testes de Função Renal , Osteoporose/complicações , Osteoporose/tratamento farmacológico , Rim/crescimento & desenvolvimento , Vitamina D/análogos & derivados , Vitamina D/metabolismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA